Sem tecnologia, não há gestão eficiente. E essa verdade já custou milhões até para as maiores gestoras.
A transformação digital deixou de ser diferencial para se tornar fundamental.
No universo do Wealth Management, sistemas ultrapassados, falta de integração e ausência de automação são sinônimos de riscos e perdas, e neste artigo, você entenderá o porquê.
De fundo à Resolução 4966: alertas para a gestão
O mercado financeiro não perdoa falta de estrutura, e não é de hoje.
Em 2006, um fundo tornou-se um marco histórico ao perder mais de 86% de seu valor em um único ano, expondo falhas graves de controle, governança e desenquadramento regulatório. O episódio evidenciou que gestão sem tecnologia é sinônimo de risco sistêmico, e abriu um precedente para reforçar a importância da transparência e da automação.
Vinte anos depois, os riscos mudaram de forma, mas não de impacto.
Em 2025, a entrada em vigor da Resolução 4966 do Banco Central, que exige o modelo de perdas esperadas (ECL) no provisionamento de crédito, escancarou outro problema: a falta de estrutura das gestoras para lidar com exigências técnicas e regulatórias.
Embora haja diretrizes claras sobre o que precisa ser executado, falta orientação prática sobre como colocar essas exigências em ação. Isso aumenta a complexidade operacional, sobretudo para instituições de menor porte, que ainda enfrentam dificuldades para adaptar suas estruturas às novas normas sem afetar a eficiência das entregas.
E o que está em jogo não é pequeno: multas e sanções por desenquadramento, atrasos em reportes regulatórios, perda de clientes institucionais e, principalmente, danos à reputação.
O que está em jogo?
- Multas e sanções por desenquadramento regulatório, que podem impactar diretamente a saúde financeira da gestora.
- Atrasos em reportes obrigatórios, comprometendo a transparência e gerando riscos de auditoria.
- Perda de clientes institucionais, que exigem governança sólida e informações consistentes.
- Dano reputacional, talvez o mais difícil de recuperar, uma vez que credibilidade é a base do mercado.
Gestoras que continuam operando com planilhas, sistemas próprios e processos manuais correm o risco de repetir erros históricos.
O uso de sistemas próprios (em muitos casos desenvolvidos sobre planilhas) limita a flexibilidade e a interoperabilidade da gestão. A dificuldade de integração com outras ferramentas financeiras pode atrasar inovações ou adaptações necessárias em um mercado dinâmico, afetando diretamente a agilidade e a eficiência de cada gestor.
O mercado, com toda sua complexidade, não espera. Compliance, escalabilidade e governança não são mais diferenciais: são requisitos mínimos.
Um ecossistema especializado em Wealth Management
Clientes institucionais cobram solidez, transparência e segurança.
É por isso que gestoras modernas precisam de integração entre processos, dados, produtos e pessoas, além de informes legais para fundos tudo acontecendo de forma simultânea.
Um ecossistema digital especializado em Wealth Management oferece:
- Monitoramento contínuo de carteiras e fundos.
- Rastreabilidade completa de operações e suitability.
- Compliance automatizado e relatórios regulatórios.
- Onboarding digital com governança embutida, conforme exigido pelo Código da ANBIMA.
- Agilidade regulatória, com atualizações em tempo real para Resolução 4966, CVM 175 e LGPD.
Esse é o papel da BRITech: transformar risco em estrutura, exigência em diferencial competitivo e complexidade em controle escalável.
Quais soluções poderiam evitar condenações tão expressivas ou adaptações desafiadoras?
As principais ferramentas vão além da automação básica:
- Gestão e análise de carteiras integradas, cobrindo ativos onshore e offshore.
- Ferramentas inteligentes de suitability, com documentação rastreável.
- Conexão direta com bancos de dados regulatórios e produtos financeiros.
- Automação de processos de compliance, reduzindo falhas humanas.
- Onboarding digital, com gravações e validações conforme exigências da ANBIMA.
É nesse contexto que a BRITech se destaca, oferecendo uma plataforma de Wealth Management robusta, modular e adaptável, que garante rastreabilidade e agilidade no cumprimento das exigências regulatórias.
O preço de operar à base de planilhas
As planilhas podem até parecer familiares, mas já não dão conta das demandas de um mercado regulado, competitivo e orientado por dados.
Operar à base de Excel, macros e e-mails é como tentar escalar uma montanha com sapato social: não foi feito para isso.
As consequências vão muito além da ineficiência:
- Erros manuais com impactos financeiros reais
- Atrasos em auditorias e entregas regulatórias
- Dificuldade em escalar operações e atender novos perfis de clientes
- Riscos legais por falhas de governança e rastreabilidade
- Perda de confiança institucional por parte de clientes e parceiros
E mais: com o aumento de exigências como as da Resolução 4966, a gestão fragmentada compromete a capacidade de reação e cada segundo pode custar caro.
Como uma WealthTech pode ajudar?
Ao substituir planilhas por uma plataforma integrada, gestoras ganham:
- Controle em tempo real
- Automação de processos críticos
- Visibilidade sobre riscos e compliance
- Escalabilidade sem aumentar o caos operacional
É uma transformação que não apenas resolve problemas: previne que eles existam.
A nova fronteira do Wealth Management
O papel da tecnologia no Wealth Management deixou de ser coadjuvante para se tornar protagonista. Hoje, ela não apenas apoia a gestão ela define quem será competitivo nos próximos anos.
Estamos falando de uma gestão que vai além do cumprimento regulatório. Plataformas modernas de WealthTech oferecem recursos como análises preditivas, que antecipam riscos e oportunidades, e personalização de carteiras construída a partir de dados reais de clientes, permitindo uma entrega mais alinhada às necessidades individuais.
Essa combinação entre automação, governança embutida e escalabilidade abre espaço para que a gestora atue de forma estratégica. O gestor passa a ter visibilidade total das operações, com relatórios que facilitam a tomada de decisão em tempo real e, ao mesmo tempo, aumentam a confiança de clientes institucionais e investidores.
Em outras palavras: a tecnologia deixou de ser apenas uma ferramenta de apoio e passou a ser um critério de seleção para quem busca gestores sólidos, transparentes e preparados para o futuro. Quem adota essa fronteira tecnológica não só protege sua operação, mas também se posiciona como referência no mercado.
Conheça as soluções da BRITech
O passado ensinou. O presente exige. E o futuro não espera.
Da queda do fundo que perdeu 86% do seu patrimônio à complexidade da Resolução 4966, o mercado deixou claro: sem estrutura tecnológica, não há gestão segura nem crescimento sustentável.
Gestoras que insistem em sistemas próprios e processos desconectados enfrentam riscos reais: desenquadramento regulatório, atraso em entregas, falhas operacionais, perda de clientes e falta de visão estratégica.
Por outro lado, quem investe em soluções de Wealth Management conta com o apoio de tecnologias de ponta, big data e automação para ganhar eficiência, melhorar a experiência do cliente e democratizar o acesso a ferramentas antes restritas a grandes instituições.
Nossa plataforma foi desenvolvida especialmente para atender às complexidades do Wealth Management moderno, entregando:
- Monitoramento de carteiras e fundos.
- Integração com produtos financeiros e dados regulatórios.
- Automação dos processos críticos.
- Onboarding digital com governança e rastreabilidade.
E mais: nossas soluções se adaptam ao porte, perfil e necessidades de cada gestora sem custo de complexidade ou perda de controle.
Se a próxima exigência regulatória bater à sua porta amanhã, você está pronto?
Invista hoje na estrutura que protege, potencializa e diferencia sua gestora no mercado.
Conheça os benefícios em contratar uma WealthTech como BRITech e transforme sua operação, com tecnologia que pensa no futuro.
