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Como aprimorar o seu processo de gestão de riscos em 7 passos?

Por Luan Fino on

De renda fixa à renda variável, de CDB a criptoativos, todo investimento e toda atividade dentro do mercado são considerados de risco.

Esse risco se modifica de acordo com o tempo: novas regulamentações de órgãos fiscalizadores, tragédias e acontecimentos mundo afora.

Sendo assim, os gestores de investimentos possuem um papel primordial na avaliação de riscos, visando sempre a entrega dos resultados esperados pelos clientes.

Não podemos fugir dessas situações, como por exemplo uma pandemia que devastou o mundo em tão pouco tempo. Mas, podemos fazer o que está ao nosso alcance para mitigar esses danos, realizando, por exemplo, uma otimização do processo de gestão de riscos.

Entenda a importância. 

 

A importância de otimizar o processo de gestão de riscos

 

O processo de gestão de riscos nada mais é do que saber administrar os riscos através de práticas preventivas e prescritivas, para que estes sejam controlados a limites que estejam de acordo com o esperado dentro da gestora, sem que isso interfira demasiadamente na rentabilidade de investimentos.

A gestão de riscos permite um maior equilíbrio do negócio, evitando grandes perdas devido a volatilidade do mercado, ou seja, é uma forma de encontrar meios de mitigar as probabilidades de erro.

Porém, um dos maiores problemas nesse processo de gestão de riscos é o tempo. Tempo em que as informações demoram para chegar até os gestores e o tempo desperdiçado com trabalhos manuais – como a inclusão de gestão de planilhas e importação e exportação de arquivos, que acabam muitas vezes elevando o risco operacional de empresas.

Com o crescimento do negócio, é necessário que ocorra o acompanhamento de uma boa performance na gestão de fundos, e para que isso aconteça, é necessário despender menos tempo e energia em processos de gestão de riscos, otimizando-os.

Mas como será que você pode aprimorar o seu processo de gestão de riscos?

Para que você entregue um resultado diferenciado e tenha um impacto positivo direto na sua rotina operacional, separamos 7 passos iniciais em busca de mais agilidade na análise de risco.

 

  1. Faça análises constantes

A depender do perfil do investidor (conservador, moderado e arrojado/agressivo), você montará a carteira do cliente, optando por aplicações financeiras de maior ou menor risco.

Em seguida, você deve realizar uma análise baseada em risco e retorno de acordo com cada ativo. Ao realizar uma projeção de ganhos, no entanto, é necessário se atentar para dois fatores:

  • nunca escolha um investimento por sua performance anterior. Sim, o histórico do investimento serve para você fazer uma análise geral sobre o seu desempenho, entretanto, nada garante que ele irá repetir o retorno de épocas recentes. É necessário olhar para o todo;
  • o ganho projetado nunca será uma certeza. Não confie no ganho projetado, pois ele funciona para fornecer uma base sobre aquele determinado investimento. Analise o perfil e faça projeções para baixo ou para cima do esperado.

 

  1. Defina prioridades

São diversos os riscos existentes atualmente:

1-   conhecido também como risco sistêmico, riscos de mercado demonstram mudanças de preços e variações de indicadores econômicos, como moedas estrangeiras e taxas de juros;

2-    quando tratamos das especificidades de cada investimento, estamos falando do risco do ativo, como a variação de preços dentro de determinada empresa;

3-   instituições financeiras que chegam à falência ou até mesmo praticam atos ilícitos como fraudes irão lhe apresentar o risco de crédito;

4-   riscos de liquidez aferem a probabilidade de se resgatar um investimento, que quanto mais possível e fácil esse resgate, mais alta se mostra a liquidez da aplicação.

Dito isso, é importante saber definir prioridades. Quais riscos estão aptos a serem assumidos no momento e quais devem ser descartados?

 

  1. Trace estratégias

Quando ocorre a montagem da carteira, o investidor pode se valer de estratégias que ajudam a analisar perigos iminentes na escolha de ativos específicos.

Essas estratégias no processo de gestão de riscos possibilita o entendimento de que qualquer aplicação está sujeita à altos e baixos. Em seguida, tem como foco a mitigação das alternativas que podem dar errado.

Entre diversas metodologias, existe a value-at-Risk (VaR), a qual estima a perda máxima possível de um investimento em determinado lapso de tempo, e relatórios consolidados. Além disso, o estrategista pode se valer da análise de cenários extremos, ou Stress Test, onde são realizados cálculos de perdas decorrentes de crises.

Importa ressaltar que toda estratégia é falível, a depender do cenário.

 

  1. Planeje respostas

O que você faz quando determinado investimento oscila demais e você vem a perder uma grande quantia?

Saber planejar uma resposta é essencial.

Como você responde a estas situações? Você vende seus ativos para dirimir perdas? Redistribui por toda a carteira? Como fica a sua reserva de emergência em momentos de necessidade?

 

  1. Acompanhe as movimentações

O acompanhamento de potenciais riscos de mercado é importante para que você possa acompanhar em tempo real as movimentações da bolsa de valores, ações e fundos multimercados.

Atualmente, existem painéis que permitem identificar percentuais de valorização ou desvalorização de investimentos.

Além disso, é primordial que no processo de gestão de riscos que você acompanhe o histórico de compra e venda de ações das empresas de seu portfólio e as que estão em alta no mercado, avalie e compute índices de preço-lucro e calcule o valor patrimonial de uma ação.

 

  1. Tome decisões mais assertivas

Feito o acompanhamento das movimentações do mercado, é necessário tomar decisões sobre os investimentos.

Lembre se seus objetivos são de curto, médio ou longo prazo, perceba os riscos de cada investimento, analise o que pode ser feito para reverter determinada situação.

O equilíbrio que mencionamos aqui anteriormente não depende somente de fatores externos, como também de um bom processo de gestão de riscos, sendo influenciado indistintamente pela decisão de investidores.

Para se destacar no mundo dos investimentos, você precisa se manter informado e saber tomar decisões. No entanto, procurar fazer um planejamento ou até mesmo contar com a ajuda de uma empresa especializada em gestão de riscos pode ser um diferencial para o seu negócio.

 

  1. Conte com a ajuda da tecnologia e da terceirização

Compreendido que na sua avaliação de riscos é necessário fazer análises constantes, definir prioridades, traçar estratégias, planejar respostas, acompanhar movimentações e tomar decisões mais assertivas, é preciso saber quando contar com a ajuda da tecnologia e da terceirização no seu processo de gestão de riscos.

Quando o assunto é gestão de investimentos, é necessário procurar por profissionais de expertise e que possuam domínio na avaliação de riscos.

Saber o momento de terceirizar a mão de obra densa, custosa e que faz você perder seu tempo, significa ser fiel ao atendimento das especificidades do seu negócio e à correta e constante busca por soluções diferenciadas.

Na BRITech, entendemos que o seu negócio tem necessidades singulares e que merecem ser atendidas através de uma plataforma tecnológica exclusiva.

Assim, com nossos produtos, você poderá gerenciar todas as informações de forma rápida e fácil dentro de um único ecossistema, atingindo a máxima eficiência operacional da sua empresa.

Conheça todos os benefícios de nossa plataforma para o seu processo de gestão de riscos aqui.

 

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