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Novidades em Open Banking Brasil e Gestão de Fundos de Investimentos

Por Carolina Souza on

O Open Banking possibilita a integração entre instituições financeiras tradicionais e Fintechs, com o objetivo de utilizar a tecnologia e dados para o empoderamento de consumidores.
Esses, por sua vez, acabam ganhando mais liberdade e independência sobre seu controle financeiro através do uso de informações na busca das melhores opções de produtos e serviços.

Neste conteúdo, traremos algumas novidades que norteiam o mercado nacional sobre o Open Banking Brasil, e a possibilidade de se fazer uma boa gestão de fundos de investimentos a partir do uso deste “sistema financeiro aberto”, em sua tradução literal.

 

Novidades do Open Banking no Brasil

Desde 2006 o Banco Central vem aprovando iniciativas do chamado Open Banking Brasil, possibilitando, por exemplo, a portabilidade de cadastro entre bancos.

Para que o sistema seja aproveitado com eficiência no país, é preciso que instituições financeiras busquem a tecnologia necessária para alcançar os desenvolvedores de aplicativos, bem como a regulamentação desse novo mecanismo para dar mais segurança jurídica aos consumidores, principalmente quanto à proteção de seus dados pessoais.

 

Segundo Imran Gulamhuseinwala, chefe da Entidade de Implementação do Open Banking do Reino Unido e um dos maiores especialistas sobre o assunto do mundo, o Brasil está no caminho certo.
O cronograma de implementação segue as seguintes etapas:

  • primeira etapa em andamento, iniciada em fevereiro de 2021, que versa sobre o compartilhamento padronizado de informações sobre canais de atendimento, serviços e produtos financeiros traidionais;
  • segunda etapa prevista para julho de 2021, onde os consumidores terão o controle do compartilhamento de seus dados financeiros pessoais, e poderão compartilhar com instituições de suas preferência, quando e como quiserem
  • terceira etapa com previsão para agosto de 2021, que possibilitará aos consumidores acesso a serviços (como pagamentos e propostas de crédito) não apenas nos canais de suas instituições financeiras;
  • quarta e última etapa, para dezembro de 2021, onde ocorrerá a ampliação do conceito de Open Banking para incluir mais opções de dados que poderão ser compartilhados.

Encontrando-se o país avançado com o tema mesmo com o problema da pandemia, como menciona Bruno Diniz, líder da FDATA na América Latina em palestra ministrada em um instituto canadense:

“[…] isso acontece porque o país já tinha resolvido a LGPD e pelo fato de o modelo de open banking do Brasil começar com algo que está totalmente dentro do controle do Banco Central, que atua sobre as instituições financeiras reguladas.”

Esse “Banco Aberto” nada mais é do que a integração de sistemas regulada pelo Banco Central, onde, através do consentimento do usuário sobre o uso de seus dados, haverá o compartilhamento de informações entre instituições e plataformas financeiras, a fim de que estas apresentem ofertas de produtos e serviços com diferentes condições e tarifas.
A ação deve estimular a competitividade de produtos e serviços, fornecendo aos consumidores uma melhor experiência. Assim, esse último poderá, através de um único aplicativo, decidir as opções mais adequadas ao seu perfil, sem ter que se comprometer com uma única instituição.
Para melhor ilustrar este novo mecanismo, daremos um exemplo prático: Suponha que você possui conta no banco X e queira mudar para o banco Y. O problema é que, neste último, você vai ter um limite de crédito menor.
Com a utilização do Open Banking Brasil, você pode compartilhar seu histórico de transações do banco X com o banco Y de modo rápido e fácil, e assim o banco Y poderá usar o seu histórico no banco X para oferecer um limite de crédito maior.
O Open Banking Brasil não envolve apenas limites de créditos. Serviços financeiros de terceiros também serão oferecidos: seguros, investimentos, operações de câmbio e cartões de crédito.
Todos serão oferecidos através de APIs (Application Programming Interface), como as oferecidas pela BRITech, as quais possibilitam aos clientes e parceiros uma solução programática para integrar dados e cálculos da nossa plataforma a outros produtos e sistemas legados.

Como fazer uma boa gestão de fundos de investimento?

Sendo a gestão de fundos de investimento uma seleção, controle e negociação de recursos em determinado portfólio através de um gestor especializado, é importante frisar alguns aspectos sobre uma boa atuação por parte desse profissional, vejamos:

Tenha versatilidade para entender diferentes cenários

Compreender o mercado financeiro é bastante complicado, pois não é possível prever o que ocorrerá nos próximos meses.
Portanto, é primordial a versatilidade para lidar com diferentes cenários, entendendo cada detalhe de suas projeções para que então tenham melhor conhecimento sobre o desempenho do fundo.

Tenha uma comunicação periódica com o cliente

É essencial que você mantenha seus clientes atualizados e informados sobre seus investimentos, pois é fundamental para os cotistas ter gestores comunicativos e que utilizem uma linguagem objetiva e de fácil compreensão.

Mantenha-se atualizado

A construção de portfólios e tomada de decisões exige estudo e dedicação para analisar as tendências do mercado. Portanto, aplique as mais variadas metodologias em sua rotina e faça sempre uso de novas tecnologias, como as oferecidas pela BRITech.

Tenha controle emocional e confiança em sua expertise

Essa conduta irá lhe entregar mais resultados em seu trabalho, uma vez que, utilizando-se mais da razão do que da emoção, você construirá a sua gestão com base na lógica, dados e tendências, aplicando estratégia e planos estruturados que ajudarão em tempos desastrosos e em mercados voláteis, dando maior segurança para os investidores e cotistas.

Como a integração de sistemas pode ajudar?

Podemos concluir que os resultados que um gestor entrega exigem estudo e aplicação das mais diversas metodologias, visando a produção de um bom portfólio e a mitigação de riscos. Uma boa solução para maximizar esses resultados desejados é a utilização de um software de gestão de fundos de investimentos, como os oferecidos por nossa Wealth Tech.
A BRITech oferece sistemas de gestão de investimentos, gestão de riscos e compliance. Nossas soluções personalizadas ajudam a comunidade a navegar no ambiente complexo e em constante transição de mudanças nas preferências dos investidores, marcos regulatórios e tecnologias emergentes.

 

Com a implementação do Open Banking no Brasil, a BRITech terá uma importante atuação na promoção do aprimoramento da integração entre estes sistemas, ajudando a compartilhar o serviço do cliente com outros players do mercado.

Se você quer ter uma gestão diferenciada de fundos de investimento, não deixe de acompanhar em nosso blog os próximos passos da implementação do Open Banking no Brasil, para ter acesso em primeira mão sobre as soluções que são e serão apresentadas pela BRITech para facilitar a integração de nossos sistemas.

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