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Conheça a classificação ANBIMA para fundos de investimento

Por Fernando Braga on

A indústria de fundos de investimento está cada vez mais sofisticada. Ao mesmo tempo, novos produtos estão sendo criados, a fim de atender um público bastante exigente. Para se adequar a essa realidade, tornou-se necessário o surgimento de uma nova classificação.

Por isso, a ANBIMA desenvolveu um modelo, capaz de atender os diferentes agentes do mercado. Do estrategista ao gestor, passando pelos distribuidores e investidores.

Confira abaixo todos os detalhes da classificação ANBIMA. E, além disso, quais as vantagens que ela oferece para os profissionais especialistas em fundos de investimento.

A classificação ANBIMA para fundos de investimento

A classificação ANBIMA busca agregar as diversas opções de carteira oferecidas pelos fundos de investimento, conforme características do portfólio. Logo, a metodologia leva em consideração dados como:

  1. Classes de ativos que compõem a carteira;
  2. Prazos e riscos;
  3. Estilos e estratégias de gestão.

Ao dividir os fundos de investimento em categorias que expressam objetivos e políticas similares, a classificação viabiliza a comparação entre fundos. E também dos fundos com outras opções de investimento ou benchmarks.

A metodologia, assim como ocorre nos investimentos feitos no exterior, está dividida em níveis. Ela apresenta uma hierarquia, que parte das classes de ativos para atingir as estratégias mais específicas.

No primeiro nível, é possível identificar a classe de ativos mais adequada. Sendo assim, ele é segmentado pelas seguintes categorias:

  1. Renda Fixa;
  2. Ações;
  3. Multimercados;
  4. Cambial.

O segundo nível explicita o tipo de gestão e estimula a reflexão sobre todos os riscos que o investidor estaria disposto a correr, tais como:

  1. Indexados;
  2. Ativos;
  3. Investimentos no Exterior.

Já no terceiro e último nível, é possível avaliar as estratégias que melhor se adequam às necessidades e aos objetivos do investidor.

A importância dessa hierarquia é que ela cria um caminho orientado à decisão. E, além disso, conduz ao alinhamento entre os anseios do investidor e os produtos disponibilizados.

Como a tecnologia auxilia na gestão de fundos de investimento

O módulo de risco da plataforma desenvolvida pela BRITech monitora diariamente cerca de 14.437 fundos em seu banco de dados. Isso permite a construção de um modelo robusto e preditivo. Inclusive, no cálculo desses riscos, a tecnologia não utiliza somente a volatilidade da cota dos fundos. Mas também leva em consideração os fatores aos quais estes fundos estão expostos.

A volatilidade dos fundos é obtida através da série histórica dos seus retornos. Sendo que estes são adquiridos através de uma carteira teórica, composta por todos os fundos de uma mesma classificação. Cada um desses fundos tem um determinado peso associado – como o valor de mercado – e a soma dos seus retornos resultam no fator considerado.

Na prática, a partir do SI-ANBID, todas as classificações de 1º nível são mapeadas como fatores e constituídas pelos seus respectivos fundos. Com esse agrupamento, são criadas as carteiras teóricas com os fundos de investimento que pertencem àquela classificação.

Com base nessas informações, o Atlas RISK HUB, plataforma desenvolvida pela BRITech, calcula a volatilidade projetada e as sensibilidades em que cada fundo é exposto. Isso de acordo com a sua classificação, é claro. É importante lembrar que o processo não muda, caso um novo fundo seja adicionado ao banco de dados do sistema.

Vantagens de usar o Atlas/MARKET RISK

Além das funcionalidades já citadas acima, outro aspecto positivo do Atlas/MARKET RISK diz respeito à qualidade das informações. Ele possui inúmeros controles de qualidade, que permitem monitorar as fontes de dados, bem como assegurar que informações impuras ou pontos fora da curva sejam excluídas ou tratadas internamente.

Como esse processo é realizado diariamente, se torna possível garantir a excelência dos dados disponibilizados aos clientes.

Sobre os reflexos da desta metodologia em relação à anterior, a tendência é que, dessa forma, seja possível obter números mais alinhados à realidade. Permitindo mensurar com maior precisão a volatilidade, o VaR e as demais métricas.

Além disso, com a atual classificação ANBIMA, é possível aumentar a quantidade de fundos de investimento monitorados, facilitando a mensuração de risco e identificação dos principais fatores de risco.

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