Gestão eficiente de recebíveis: a solução ideal para FIDCs na era da CVM 175

Gestão eficiente de recebíveis: a solução ideal para FIDCs na era da CVM 175

Gestão eficiente de recebíveis: a solução ideal para FIDCs na era da CVM 175

A gestão de recebíveis desempenha um papel estratégico para os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), especialmente em um mercado cada vez mais dinâmico e repleto de desafios regulatórios. Com a entrada em vigor da Resolução CVM 175, as exigências para maior transparência, conformidade e controle na administração das carteiras se intensificaram. 

No entanto, muitos gestores ainda enfrentam dificuldades em alinhar seus processos às novas obrigações devido à falta de tecnologias adequadas, especialmente, com relação ao fluxo de recebimentos. Este cenário eleva os riscos operacionais, compromete a eficiência na tomada de decisões e a competitividade no mercado. 

Neste artigo, vamos discutir os impactos da ausência de ferramentas tecnológicas robustas na gestão de recebíveis e explorar como essa lacuna pode colocar em xeque o cumprimento das novas regulamentações. Confira! 

 

As mudanças trazidas pela Resolução CVM 175 

A Resolução CVM 175 trouxe mudanças significativas para os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), ampliando as responsabilidades dos gestores na seleção e gestão de direitos creditórios. Entre as principais obrigações estão: 

Análise e monitoramento de risco: avaliar detalhadamente os direitos creditórios antes da aquisição e acompanhar seus riscos continuamente; 

Política de seleção: garantir que a seleção de créditos siga os critérios definidos no regulamento do fundo; 

Governança e transparência: adotar práticas robustas de governança, documentando processos e prestando contas aos cotistas; 

Prevenção a conflitos de interesse: mitigar conflitos, assegurando decisões alinhadas aos interesses do fundo; 

Monitoramento de cedentes e coobrigados: verificar a capacidade financeira e o cumprimento das obrigações dos envolvidos; 

Gestão da liquidez: assegurar que as aquisições não prejudiquem a liquidez necessária para atender resgates e obrigações. 

 

Os requisitos que um sistema deve ter para atender à resolução 

Para atender às exigências da Resolução CVM 175 e assegurar uma gestão eficiente dos recebíveis e da carteira na totalidade, um sistema voltado para gestores de FIDCs deve oferecer funcionalidades robustas e integradas. Nesse caso, o registro de informações detalhadas pode ser obido com arquivos padrão de mercado, incluindo valores, taxas, prazos, garantias e histórico de alterações, além de vincular dados relacionados a cedentes, devedores e possíveis coobrigados. 

O sistema deve fornecer monitoramento contínuo, com relatórios periódicos sobre a performance dos créditos e sua conformidade com as políticas do fundo, e um módulo de governança que configure critérios de elegibilidade, registre evidências de diligência e integre auditorias. Além disso, é importante que ele seja capaz de permitir a avaliação detalhada de cedentes e devedores, incluindo análise de performance e vínculos financeiros. 

Outro ponto fundamental é a integração com sistemas externos, como ERPs, plataformas de compliance (KYC e AML) e sistemas de monitoramento de mercado. Ele também deve gerar relatórios regulatórios e gerenciais de forma automática, oferecendo um portal seguro para cotistas acessarem informações relevantes. 

Por fim, a segurança é imprescindível, com recursos como criptografia, backups automáticos, controle de acessos e rastreamento de logs. Um sistema com essas capacidades não apenas atende às exigências regulatórias, mas também eleva a eficiência operacional e fortalece a transparência para investidores. 

 

O impacto que uma solução para gestão de recebíveis pode gerar 

A adoção de tecnologia transforma um processo manual e fragmentado em uma operação automatizada, centralizada e eficiente, atendendo às necessidades de todos os envolvidos na gestão de recebíveis. 

Para gestores, esse tipo de solução oferece relatórios dinâmicos e análises em tempo real para uma visão clara do portfólio. Administradores se beneficiam de fluxos de trabalho automatizados e rastreáveis, garantindo conformidade e eliminando erros. 

Custodiantes contam com integração para assinaturas digitais e registros formais simplificados. Equipes operacionais reduzem esforços manuais graças à automação e integração com múltiplas plataformas. Já investidores recebem relatórios atualizados e confiáveis, aumentando sua confiança na gestão. 

Além de resolver essas dores, a tecnologia fortalece o posicionamento da empresa como referência no setor, ampliando sua competitividade e atraindo novos negócios. 

 

Quais são os diferenciais que a BRITech oferece? 

Na era da CVM 175, a gestão de FIDCs deixou de ser apenas uma questão de eficiência operacional e passou a ser uma necessidade estratégica para sobreviver em um mercado mais competitivo e regulado. Com requisitos rigorosos, como maior transparência, precisão na prestação de contas e controle de riscos, é impossível atender às demandas do mercado sem contar com uma plataforma tecnológica robusta e especializada. 

E é aqui que a BRITech se destaca ao oferecer soluções tecnológicas modernas e alinhadas às exigências da era da CVM 175. Com a nova regulamentação, as plataformas da BRITech foram projetadas para ajudar gestores e administradores a enfrentarem os desafios e oportunidades dessa transformação. 

Primeiro, sua tecnologia proporciona uma integração completa dos processos de gestão, desde a administração e contabilização até a geração de relatórios e o compliance regulatório. Isso é essencial em um ambiente onde a agilidade e a precisão nos dados são exigências fundamentais. Além disso, a BRITech possibilita a personalização das soluções para atender às necessidades específicas de cada FIDC, permitindo que gestores acompanhem os ativos, passivos e fluxos de caixa em tempo real. 

Outro diferencial é o suporte robusto para a adaptação às novas normas da CVM 175. A plataforma facilita a geração de informações precisas e atualizadas para prestação de contas, reduzindo o risco de inconsistências. Isso inclui a automação na consolidação de dados, garantindo conformidade regulatória sem comprometer a eficiência operacional. 

Hoje, os investidores e reguladores não têm mais tolerância para erros ou atrasos. Contar com uma plataforma como a BRITech não é apenas um diferencial, é uma questão de sobrevivência no mercado de FIDCs. Escolher nossos sistemas significa optar por eficiência, segurança e um suporte que entende os desafios reais do setor, entregando as soluções certas para superá-los. 

 

Quais ganhos podem ser obtidos com uma solução desse tipo? 

O uso de uma plataforma de recebíveis proporciona ganhos significativos nas áreas financeira, operacional e estratégica. A automação dos processos reduz custos e tempo relacionados a registros e cálculos financeiros, enquanto as integrações com sistemas externos aceleram o fluxo de informações. Além disso, o tratamento assíncrono de grandes volumes de dados torna as operações mais eficientes. 

A plataforma também diminui riscos ao realizar análises detalhadas de recebíveis, cedentes ou sacados, garantindo maior rastreabilidade e agilidade na tomada de decisões, sempre em conformidade com as regulamentações. Ela melhora o controle das operações e oferece escalabilidade, permitindo o crescimento sem custos adicionais expressivos. 

 

Como uma gestão integrada impacta o gerenciamento de recebíveis? 

No processo de securitização, em que um recebível se transforma em um ativo para um fundo de investimentos, é fundamental que toda a esteira seja integrada, abrangendo desde a oferta, análise de risco e critérios de elegibilidade até a formalização, registro e liquidação. Essa integração requer a participação coordenada de diversos atores, algo que só é viável por meio de transparência, tecnologia e padronização. 

Com esses elementos, a jornada de um ativo dentro de uma carteira de crédito, desde a cessão até a liquidação, ocorre de maneira previsível e saudável, garantindo maior segurança para a gestão da carteira. 

Por fim, a gestão de recebíveis no cenário da Resolução CVM 175 exige a combinação de alta performance com tecnologia avançada. Só é possível alcançar esse nível com o uso de ferramentas como as que apresentamos ao longo deste conteúdo. Ao contar com elas, você coloca a sua empresa em outro nível operacional, garantindo uma posição de destaque no mercado.  

A BRITech oferece soluções modernas e completas para transformar a gestão de sua carteira. Conheça nossa plataforma e descubra como podemos ajudar a levar sua operação ao próximo nível. 

 

 

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